quarta-feira, 19 de novembro de 2014

SAPO É PRINCIPAL INGREDIENTE DE SUCO POPULAR NO PERU

Vendedora coloca um sapo sem pele no liquidificador, para bater com cenouras, raiz de maca peruana (tubérculo originário da Cordilheira dos Andes) e mel, em uma lanchonete em Lima, no Peru. Os sapos são da espécie Telmatobius culeus, localmente conhecidos como o sapo do lago Titicaca. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, o animal está criticamente ameaçado de extinção Rodrigo Abd/AP
Mãe mostra sapos para para os filhos diante de uma lanchonete em Lima, no Peru. Os anfíbios ficam presos em um tanque e são utilizados como ingrediente de suco. A maioria dos clientes é de uma área que faz fronteira com a Bolívia, onde o suco de sapo também é popular em mercados ao ar livre na cidade de El Alto Rodrigo Abd/AP
Sapos amontoam-se no aquário de uma lanchonete em Lima, no Peru. O sapo do lago Titicaca é o principal ingrediente de um suco que é reverenciado por algumas culturas andinas por supostamente ter o poder de curar a asma, bronquite e fadiga. Mesmo sendo popular, não há qualquer evidência científica que confirme os benefícios do suco de sapo Rodrigo Abd/AP
Uma lanchonete anuncia na parede o suco feito com sapo, em Lima, no Peru. Conhecido popularmente como sapo do lago Titicaca, ele é o principal ingrediente de uma mistura que é reverenciada por algumas culturas andinas por supostamente ter o poder de curar a asma, bronquite e fadiga. O suco tem uma cor esverdeada e é servido em copos para os clientes Rodrigo Abd/AP
Rudy Tolentino Casas se serve de suco de sapo em um bar em Lima, no Peru. Para fazer a mistura, que é vendida nos Andes e também em alguns endereços da capital, vendedores pegam sapos que são mantidos em um pequeno aquário e batem com ele no balcão. Morto e já sem pele, o animal é colocado em um liquidificador com cenouras, a raiz de maca peruana (tubérculo originário da Cordilheira dos Andes) e mel Rodrigo Abd/AP
Bertha Piranes coloca um sapo sem pele no liquidificador para fazer um suco popular entre operários peruanos, que acreditam que o anfíbio possa curar os males que vão desde fadiga à falta de desejo sexual, em um mercado em San Juan de Lurigancho, em Lima, no Peru Rodrigo Abd/AP (BOL)

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