O caso Banestado, a Petrobras e o feitiço do tempo
Por Iriny Lopes
“Foi o maior roubo de dinheiro público que eu já vi”. A
declaração do deputado federal oposicionista Fernando Francischini, do PSDB,
não é sobre a Petrobras, ou o que a mídia convencionou chamar de Mensalão, mas
sobre o Escândalo do Banestado (Banco do Estado do Paraná). O Banestado, por
meio de contas CC5, facilitou a evasão de divisas do Brasil para paraísos
fiscais, entre 1996 e 2002, na ordem de R$ 150 bilhões. O caso se transformou
na CPMI do Banestado, em 2003, da qual fui integrante em meu primeiro mandato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário