sábado, 11 de outubro de 2014

DILMA DECLARA GUERRA A AÉCIO: "AEROPORTO IMORAL"

Neste sábado, ao participar de uma caminhada, em Contagem (MG), a presidente Dilma Rousseff adotou um tom mais beligerante em relação ao senador Aécio Neves (PSDB-MG); "Eu não faço mau uso do dinheiro público. Eu jamais desapropriei um pedaço da fazenda de algum familiar meu. Jamais construí um aeroporto nessa fazenda e jamais peguei a chave desse aeroporto e entreguei pra ser gerido por um familiar meu", afirmou, referindo-se ao aeródromo de Cláudio (MG); ela também disse que Aécio, nomeado vice-presidente da Caixa aos 25 anos, não pode criticar o "aparelhamento do Estado"; "Eu nunca virei vice-presidente da Caixa Econômica aos 25 anos de idade. Todos os cargos que tive foram pelos meus méritos e não por indicação de ninguém", afirmou; é guerra

11 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 14:46
Minas 247 - A presidente Dilma Rousseff, do PT, decidiu adotar um tom mais duro em relação ao adversário Aécio Neves. Hoje, em Contagem (MG), ela bateu duro no caso do aeroporto de Cláudio (MG) e também insinuou que Aécio não pode criticar o aparelhamento da máquina pública, por ter sido nomeado vice-presidente da Caixa Econômica Federal aos 25 anos, no governo de José Sarney.

"Eu não faço mau uso do dinheiro público. Eu jamais desapropriei um pedaço da fazenda de algum familiar meu. Jamais construí um aeroporto nessa fazenda e jamais peguei a chave desse aeroporto e entreguei pra ser gerido por um familiar meu", disse ela, referindo-se ao caso do aeroporto construído em terras próximas às de uma fazenda da família Neves. "Não é só uma questão de ser legal ou ilegal, mas não é moral", afirmou.


Ela também insinuou que Aécio não pode criticar o aparelhamento da máquina pública. "Eu nunca virei vice-presidente da Caixa Econômica aos 25 anos de idade. Todos os cargos que tive foram pelos meus méritos e não por indicação de ninguém", disse ela. No governo Sarney, Aécio ocupou a diretoria de loterias da Caixa Econômica Federal, nos anos 1980, por indicação do tio Francisco Dornelles.

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