A candidata Marina Silva deflagrou, neste sábado, uma nova
estratégia política; quer vencer as eleições de 2014 com uma nova arma: suas
lágrimas; à Folha de S. Paulo, ela se derramou em prantos ao mencionar críticas
que o ex-presidente Lula teria feito a ela; ao Estado de S. Paulo, também
chorosa, disse: "parem de tentar me destruir"; capa de Veja deste fim
de semana faz parte deste mesmo contexto; ao apelar para a encenação, Marina
cria um personagem curioso; ela se julga apta a acusar o PT de colocar diretores
"para assaltar a Petrobras", mas se enxerga como vítima de baixarias
quando é contestada por suas próprias contradições; questionada, presidente
Dilma Rousseff ironizou: "Não sou contra chorar. Chorar é intrínseco ao
ser humano"
13 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 13:49
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