Quando o porta-voz da chancelaria israelense Yigal Palmor
classificou o Brasil como "anão diplomático", ganhou o inusitado
apoio de colunistas neoconservadores como Reinaldo Azevedo, Rodrigo Constantino
e Demétrio Magnoli; agora, depois que o presidente de Israel, Reuven Rivlin,
pediu desculpas ao Brasil e à presidente Dilma Rousseff pela grosseria, o
episódio revela como são ridículos os nossos vira-latas; leia a análise de
Paulo Moreira Leite sobre o episódio
12 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 09:13
247 - E agora? Depois que o presidente de Israel, Reuven
Rivllin, pediu desculpas ao Brasil pela grosseria de um porta-voz, Yigal
Palmor, que rotulou o País como "anão diplomático", o que dirão
colunistas neoconservadores que, naquele momento, saíram em defesa de Israel
(leia aqui as posições de Reinaldo Azevedo e Rodrigo Constantino e aqui a de
Demétrio Magnoli)?
Para Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, o
episódio ridiculariza os nossos vira-latas.AQUI
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