Por Eduardo Guimarães
Há pouco que dizer sobre a morte trágica, prematura e
desoladora de Eduardo Campos em um desastre aéreo em Santos, no litoral
paulista.
Neste momento, o que há para dizer é que o Brasil perde um
político jovem e promissor, que, independentemente de preferências políticas,
recebeu enorme aprovação em seu Estado natal.
O mais espantoso nesse caso é que a maré de azar do
candidato começou na noite anterior, quando foi literalmente esmagado pelos
âncoras do Jornal Nacional na série de entrevistas que o telejornal vem
promovendo com candidatos a presidente.
Sobre a influência dessa tragédia na sucessão presidencial,
é muito clara. Chegou a haver dúvida sobre se o candidato do PSB seria Marina
Silva ou Eduardo. Com a morte deste, ela assume o posto.
Disso, há poucas dúvidas.
Este Blog lamenta profundamente a morte prematura de um
homem público que, por mais que se discordasse dele, contribuiria para
aprofundar os debates sobre o país.
Que Eduardo Campos descanse em paz.
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