A mídia sempre bajulou Gilmar Mendes – o “juiz” que
trabalhou no governo FHC e foi indicado pelo amigo para o cargo de ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF), o “juiz” que deu habeas-corpus para o agiota
Daniel Dantas e para o médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão
por estuprar 37 mulheres. A mídia também sempre paparicou o ex-senador
Demóstenes Torres, eleito “mosqueteiro da ética” pela revista Veja, que foi
cassado por corrupção e ligações com a máfia de Carlinhos Cachoeira, em julho
de 2012. Estas simpatias talvez expliquem o tratamento brando, quase cúmplice,
dado pela mídia à decisão de Gilmar Mendes de permitir a volta ao trabalho do
ex-demo.
sábado, 5 de julho de 2014
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