quinta-feira, 3 de abril de 2014

O FIM INGLÓRIO DE JOAQUIM BARBOSA

Autor: Fernando Brito
Poucas pessoas são tão exemplares do poder corrosivo do ódio quanto Joaquim Barbosa.
Reduz a figura de um ministro do Supremo – e seu presidente! – a um mero carcereiro doentio, destes que se comprazem em provocar sofrimento.
Pior; subverte e usurpa funções autônomas do Judiciário, como faz agora, “tomando as dores” do pupilo que fez ascender à Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, afastado pelo Tribunal Distrital por ter atropelado as regras e interpelado direta – e grosseiramente – o governador, o que é legalmente atribuição do Tribunal.

Produziu um despacho que reproduz, quase que ipsis literis, o ato ilegal.

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