"Fez muito bem. Atingida por uma notícia-acusação, Dilma Rousseff respondeu de imediato, com a explicação de que o Conselho de Administração da Petrobras, por ela presidido, concordou com a questionada compra de uma refinaria nos Estados Unidos baseado em relatório impreciso e incompleto. Essa presteza é um dever primordial dos presidentes, ao qual os brasileiros não estamos acostumados em meio à plena liberdade de especulação, boataria e politicagem", diz o colunista Janio de Freitas, a respeito da nota divulgada pelo Palácio do Planalto sobre o caso Pasadena
23 DE MARÇO DE 2014 ÀS 08:04
247 - O colunista Janio de Freitas, da Folha de S. Paulo,
saiu em defesa da conduta da presidente Dilma Rousseff no episódio Pasasdena.
"O mérito maior de Dilma Rousseff, a meu ver, é a lisura de sua
Presidência. Todas as suas medidas são passíveis de crítica administrativa ou
política. Mas, do ponto de vista ético, até hoje cada medida reforça uma
espécie de garantia, tanto quanto pode sê-lo, de que (para desgosto dos
jornalistas) a presunção de inocência faz todo sentido ante qualquer
insinuação, suspeita ou acusação a Dilma", diz ele. Leia sua
análise.
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