Autoridades italianas sinalizam que o ex-diretor do Banco do
Brasil, Henrique Pizzolato, não será extraditado para o Brasil, até em função
da decisão brasileira tomada no caso de Cesare Battisti; chance de que ele seja
devolvido à Justiça brasileira é considerada remotíssima; decano do Supremo
Tribunal Federal, Celso de Mello, diz que pedido do governo para que Henrique Pizzolato
cumpra pena da AP 470 no Brasil é "inviável ou inócuo"; segundo o
ministro, além de estar protegido pela nacionalidade italiana, o delito pelo
qual ele foi preso, por falsificação de passaporte, não foi praticado em
território brasileiro, mas em território italiano
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
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