No ano passado, quando foi apresentado e aprovado na
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) proposta que proíbe manifestantes de
usarem máscaras, de autoria dos deputados Paulo Melo (à esq.) e Domingos
Brazão, do PMDB, não foram poucas as vozes que se levantaram contra; "Esse
projeto de lei é inconsequente", disse o deputado Marcelo Freixo (Psol);
até o cantor Caetano Veloso posou de black bloc, em defesa dos rostos cobertos;
hoje, depois da morte do cinegrafista da Band Santiago Andrade, fica a
pergunta: a tão mencionada "liberdade individual" dos mascarados,
citada pelos críticos, deve mesmo prevalecer?
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
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