Enviado por Miguel do Rosário
A Ação Penal 470 é um festival de erros, desde a acusação da
Procuradoria, que é inepta, até as sentenças, que impuseram penalidades
ridiculamente exageradas e multas desproporcionais. No entanto, o erro mais
grotesco, porque vai na contramão de uma quantidade incrível de documentos, é o
caso Visanet.
Os romances policiais americanos tem aquele ditado: follow
the money. Isso vale para tanto para encontrar um crime, como para desmascarar
uma farsa. A questão central do mensalão é o suposto desvio de recursos do
Banco do Brasil, sem a realização de nenhum serviço publicitário, por
determinação individual de um petista.
Observem: em apenas uma frase, há três mentiras, que os
documentos abaixo comprovam.
1 – O dinheiro não era do Banco do Brasil, e sim da Visanet,
empresa 100% privada.
2 – Não houve desvio, os serviços foram realizados.
3 – Os pagamentos a DNA não foram feitos por determinação de
um petista solitário. A decisão cabia a um gestor, que não era Henrique
Pizzolato.
Agora acusam Pizzolato de cometer uma fraude, que é usar o
passaporte de um irmão falecido. Fraude sim, de um homem desesperado, que não
queria se submeter a maior fraude jurídica da história brasileira.
O Cafezinho publica, em primeira mão, um documento inédito,
que pode causar uma reviravolta no julgamento da Ação Penal 470.
Trata-se de uma “Ata Notarial”, lavrada em cartório do Rio
de Janeiro, trazendo informações e documentos oficiais que aniquilam as teses
centrais da acusação da AP 470.
A Ata poderá ser traduzida e enviada à Itália, para o
julgamento que se avizinha naquele país.
Além da Ata, publicamos trechos de documentos – citados e
anexados na Ata - nos quais os erros do julgamento se
sobressaem com mais evidência.
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