Por Miguel do Rosário
Estou em estado de choque com essa lembrança do Tijolaço.
Agora a gente entende porque inventaram o mensalão. O escândalo serve para
acobertar todas as falcatruas protagonizadas pelos protegidos da mídia.
Enquanto a população é bombardeada com páginas e páginas sobre Pizzolato,
informada sobre se ele comia espaguete al sugo, carbonara ou bolonhesa, ninguém
fala nada de Gilmar Mendes, o “vigilante de doações”.
Fernando Brito inicia o post com um comentário melancólico,
explicando que não tem muita esperança de que o ministro será devidamente
investigado pelo Conselho Nacional de Justiça, por esse escândalo recente
envolvendo o tribunal da bahia, que contratou o IDP, de Gilmar, sem licitação,
por R$ 12 milhões. O desalento de Brito
tem uma razão: Gilmar já esteve
envolvido em outra denúncia cabeluda e não aconteceu nada. Ele integra o rol
dos “intocáveis”.
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