Quem afirma é o deputado ex-peemedebista Arthur Maia, que
está coordenando a criação do Solidariedade na Bahia com o futuro presidente estadual, o também deputado Marcos Medrado (ex-PDT); Arthur participou de reunião dos caciques da nova legenda e a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti; "A reunião serviu para ficar clara a vontade da maioria em apoiar a presidente Dilma e o vice, meu amigo Michel Temer", disse Arthur Maia
Bahia 247
Apesar de o fundador do Partido Solidariedade, deputado Paulinho da Força, ter considerado a presidente Dilma Rousseff como "inimiga", é forte a tendência de a legenda estrear no Congresso fazendo parte da base de apoio do governo.
Informação é confirmada mais uma vez por um dos coordenadores do Solidariedade na Bahia, o deputado ex-peemedebista Arthur Maia. Ele participou ontem à noite de reunião dos caciques do partido com a ministra das Relações Institucionais do Planalto, Ideli Salvatti.
"A reunião serviu para ficar clara a vontade da maioria em apoiar a presidente Dilma e o vice, meu amigo Michel Temer, e também ficou expressa a nossa posição na Bahia. O nosso palanque será aquele que apoiar Dilma. Sempre apoiei o governo e tive tratamento recíproco, com atendimento das demandas dos nossos municípios", disse Arthur Maia, entusiasta declarado do apoio ao governo.
Ele deixou o PMDB por não concordar da postura do partido conduzido pelos irmãos Vieira Lima de oposição ao governo de Jaques Wagner. E se depender do futuro presidente do Solidariedade na Bahia, deputado Marcos Medrado, ex-PDT, Dilma e Wagner terão apoio irrestrito do novo partido.
Mais de 20 deputados federais participaram do encontro com a ministra Ideli ontem. Solidariedade pode nascer com até 30 parlamentares na Câmara Federal.
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