segunda-feira, 13 de maio de 2013

MARINA APELA AO STF, MAS NÃO CONSEGUE ASSINATURAS


Neste fim de semana, ex-ministra voltou a dizer que se for aprovado no Senado o PL que limita benefícios a novas siglas, ela recorrerá ao Supremo Tribunal Federal, por meio de uma ação indireta de inconstitucionalidade (Adin); na semana passada, Marina Silva já se humilhou a Joaquim Barbosa para tentar reverter a proposta no Congresso; a verdade, porém, é que apesar de ter conseguido 20 milhões de votos quando se candidatou à presidência em 2010, ela vem tendo dificuldades até mesmo para coletar as assinaturas necessárias para o registro do Rede Sustentabilidade, partido que tenta criar
13 DE MAIO DE 2013 ÀS 10:35
247 – A ex-ministra e presidenciável Marina Silva voltou a afirmar neste fim de semana, em visita a Montes Claros (MG), que se o Projeto de Lei que restringe benefícios a novos partidos, em tramitação no Congresso, for aprovado no Senado, ela recorrerá à Justiça. Sua intenção é entrar com uma ação indireta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal, onde ela inclusive já esteve com o presidente Joaquim Barbosa, num encontro que marcou um ponto contra a democracia (leia mais em Marina se curva ao STF e encolhe a democracia).
Acontece que, mesmo desesperada para tentar reverter o PL 4.470/12, que limita o acesso de novos partidos aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão, Marina ainda está longe de conseguir o apoio necessário para o registro de sua legenda, a Rede Sustentabilidade, criada principalmente para lançá-la à presidência da República em 2014. De acordo com a Lei dos Partidos, de 1995, um partido precisa de 0,5% dos votos válidos da última eleição – descontando brancos e nulos. Atualmente, um total de 492 mil, portanto. AQUI


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