Por Saul Leblon
Foi um domingo para não esquecer. A história rugiu, rangeu e se mexeu. Mas não na direção que o conservadorismo esperava. O que as urnas fizeram foi repor certas correlações entre a nervura social e o voto; entre o discernimento popular e o legado histórico de projetos e propostas antagônicas.
Milhões de vozes e rostos anônimos falaram o que pensam. Como é natural, em se tratando de escrutínios marcados por peculiaridades locais, emitiram vereditos ecumênicos. CONTINUE LENDO
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