“O DPT feirense é para atender a mais de 40 municípios, mas não dá conta sequer dos casos que ocorrem em Feira. Faz pouco tempo que o corpo de um homem foi encontrado num distrito feirense. Devido à falta do rabecão, uma funerária foi quem levou o cadáver para o órgão. Em outro caso, uma pessoa morreu vítima de atropelamento no período da tarde. O corpo foi recolhido para o DPT só à noite. A família, desesperada, teve que esperar amanhecer o dia para velar seu ente querido, pois não houve condições de fazer a necropsia à noite por conta da falta de condição do órgão”, declara. Leia mais no site da deputada Graça Pimenta
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